A história do vaso chinês - espantosas são todas três!: a mente humana, a dinâmica social e a cultura grupal que permitiram configurar uma história simbólica assim, tão cheia de significados -, que deixei aqui há dias, veio-me de novo ao pensamento quando abri um e-mail que recebi ontem à noite, enviado por uma colega de há muitos anos, muito amiga e muito sábia. O e-mail trazia um conjunto de provérbios, magnificamente enquadrados em belas fotografias. A história do vaso veio-me ao pensamento fundamentalmente por causa de dois desses provérbios, que passo a transcrever:
Este primeiro, como tudo o que corre na Net - e também de boca em boca, tal como a história do vaso chinês - tem várias versões. A generalidade dos sites que o cita na Internet diz que é de origem chinesa. Deixo aqui duas versões. E, sem adiantar a minha opinião sobre uma e outra, convido todos a, depois de lerem uma e outra, tentarem perceber o que é que as pequenas diferenças entre uma e outra trazem ao pensamento. Talvez seja um exercício pessoal curioso:
- Os professores abrem a porta, mas tens de entrar sozinho
- Os professores abrem a porta, mas cada um tem de entrar por si próprio
O segundo provérbio, que será sueco, diz o seguinte:
- Não deites fora o balde velho antes de teres a certeza de que o novo segura bem a água
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